Particularmente abundante em pinhais litorais, também existe em zonas áridas com coberto vegetal abundante. Com grande capacidade trepadora, é activa essencialmente de dia. Alimenta-se de insectos e aracnídeos.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Perca sol
A perca sol (Lepomis gibbosus) é um peixe existente em grande escala no Alentejo e outras regiões de Portugal. Seus habitats predilectos são os açudes, algumas barragens e até lagos ou outro meio aquático que lhes reúna as condições necessárias para a sobrevivência. Contudo é nos açudes que atinge o seu auge (ponto máximo; altura em que a sua população tem o maior numero de indivíduos que o habitat em causa permite). São peixes ovíparos (põem os ovos em ninhos feitos no substrato do dito habitat), comem insectos que possam eventualmente cair na água, peixes mais pequenos, larvas de mosquitos, insectos aquáticos entre outras possíveis refeições que possam encontrar na água.
Carpa comum
A carpa-comum (Cyprinus carpio) é um peixe teleósteo da família Cyprinidae, de coloração cinza prateado.
Boca pequena, sem dentes verdadeiros, rodeada de barbilhões curtos; alimenta-se de vegetais e outras substâncias. É ovíparo. Pode ter até 100 centímetros de comprimento. Possui carne de qualidade regular.
Essa espécie de peixe de água doce, originária da China, é muito usada em piscicultura no Velho Mundo, tendo sido introduzida na América do Sul.
Boca pequena, sem dentes verdadeiros, rodeada de barbilhões curtos; alimenta-se de vegetais e outras substâncias. É ovíparo. Pode ter até 100 centímetros de comprimento. Possui carne de qualidade regular.
Essa espécie de peixe de água doce, originária da China, é muito usada em piscicultura no Velho Mundo, tendo sido introduzida na América do Sul.
Lagostim Vermelho
Apesar do seu nome vulgar, esse crustáceo de água doce muda sua coloração dependendo do meio onde vive, do seu estágio de crescimento, da alimentação, entre outros fatores. Vive até dois anos e chega a medir 15 cm. Em geral são calmos, vivendo quase sempre escondidos e não gostam de luminosidade excessiva. Assim como os demais artrópodes (animais de patas articuladas), os lagostins sofrem diversas ecdises (troca de carapaça) para crescer. A carapaça original é descartada quando a quantidade de hormônio de crescimento desses artrópodes atinge certo grau, somente depois do descarte é que a nova carapaça cresce. Durante o período da troca, até que a nova carapaça fique rígida, o lagostim passa uma maior quantidade de tempo escondida, para proteção, já que a sua proteção natural, a carapaça ainda não está totalmente formada. É uma espécie invasora quer no Brasil quer em Portugal.
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